sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Ela deixou as lágrimas correrem fartas pelo rosto. Foi ai que o inimigo resolveu feri-lá mais fundo e cortou-lhe o dedo com a borda rachada. Na rachadura, no peito do inimigo, ficou uma gota de sangue. O dedo não doía quase nada. Era
ali
que doía.
Um comentário:
Luara Quaresma
29 de novembro de 2011 às 19:35
Você escreve lindamente ein, adorei.
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Você escreve lindamente ein, adorei.
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